domingo, 22 de dezembro de 2013

Homem é preso por roubar dez centavos de eletricidade para abastecer carro


Norte Americano foi preso por recarregar seu carro elétrico por 20 minutos em tomada da escola de seu filho

         Se você pega algo de alguém sem o consentimento da pessoa, isso é roubo. Foi essa a lógica que a polícia de Atlanta seguiu para prender Kaveh Kamooneh, que roubou cerca de cinco centavos de dólar em eletricidade quando deixou o seu carro elétrico Leaf recarregando em uma tomada da hamblee Middle School, escola em que seu filho estuda.
     Na ocasião, ao retornar para seu carro, Kamooneh foi abordado por um policial que o avisou que recarregar seu carro nas dependências da escola era roubo. Logo depois, foi registrado um boletim de ocorrência. Depois de onze dias, mesmo sem questionar os responsáveis pela escola se eles desejavam prestar queixas, a polícia de Atlanta chegou à casa de Kamooneh para prendê-lo. O homem permaneceu preso por 15 horas antes de tudo ser resolvido.
    Embora realmente seja roubo pegar algo de alguém sem o seu consentimento, esse caso é mais um exemplo da falta de bom senso, como lembrou o próprio Kamooneh em entrevista ao canal norte-americano NBC.
     “Eu não acredito que tudo o que é tomado sem consentimento é roubo. Caso alguém tome água de uma torneira, por exemplo, isso não é roubo. Eu disse para o policial que havia acabado de ver alguém tomando água da escola, mas ele não demonstrou nenhum interesse em investigar isso”, explicou o acusado.
Fonte: GEEK

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Brasil começa a explorar energia limpa das ondas


     Já existe uma nova forma de produzir energia elétrica proveniente de fontes limpas e a primeira grande experiência brasileira está acontecendo nesse mês: tirar energia das ondas do mar. Localizada no Porto de Pecém, no Ceará, a primeira usina para esse tipo de produção está em desenvolvimento e será lançada na Conferência rio+20. O potencial brasileiro é considerado altamente favorável: afinal, são 8 mil quilômetros de extensão de litoral. Território que seria capaz de receber usinas de ondas capazes de produzir 87 GW.

Como funciona
     Os dois braços mecânicos já estão instalados no píer de Pecém e na ponta de cada um deles há, em contato com a água, uma bóia circular que sobe e desce de acordo com o movimento das ondas. É esse movimento contínuo das bóias flutuadoras que aciona bombas hidráulicas e faz com que a água no interior de um circuito fechado circule em ambiente de alta pressão. ”Fazendo uma analogia com uma usina hidrelétrica, em vez de termos uma queda d’água, temos isso de forma concentrada em dispositivos relativamente pequenos, onde a pressão simula cascatas extremas de 200 a 400 metros” — explica Segen Estefen, professor de engenharia da Coppe, que desenvolveu a tecnologia.
     Depois disso o que ocorre é que a água sob pressão vai para um acumulador, que, de acordo com o professor, é o pulmão do dispositivo porque é composto por água e ar comprimido em uma câmara hiperbárica e depois é transformado em energia elétrica. Ou seja, mais uma opção de produção de energia renovável, que usa de forma adequada a força das ondas, sem poluir o meio ambiente.
    O Ceará foi escolhido para esta grande experiência porque tem os chamados ventos alísios, resultado do movimento de rotação da Terra. O que garante que tenhamos ondas regulares no mar brasileiro na maior parte do ano: “Nossas ondas batem de forma constante em mais do que 70% do ano”, afirma Estefen. O projeto é financiado pela Tractebel Energia por meio do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica, com o apoio do governo do Ceará.
Fonte: Diário do Nordeste

sábado, 5 de outubro de 2013

O USO DE BENJAMIN (T) PODE CAUSAR CURTO-CIRCUITO



O uso de Benjamin pode causar curto-circuito
    O Benjamin, popularmente conhecido como T, é largamente utilizado em tomadas de casas ou comércios. Porém, pode trazer alguns riscos e situações que podem causar alguns problemas indesejáveis como um curto-circuito ou uma sobrecarga na instalação elétrica.  
O ideal é nunca usar os benjamins (T) em situações permanentes. Além disso, é necessário que seja feita uma revisão na instalação elétrica por um eletricista habilitado para avaliar se o fio da instalação suporta a potência que está sendo imposta àquele circuito elétrico.
Para evitar acidentes, antes de usar o seu benjamin (T) verifique se ele não apresenta nenhum desgaste, deterioração, folgas ou escorrimento de qualquer material constituinte. 
Veja algumas dicas para se prevenir contra um acidente:
- Introduza-o em locais onde haja ventilação permanente;
- Não o deixe perto de aparelhos que esquentam muito, pois ele pode derreter com o calor excessivo ou contínuo;
- Se estiver molhado, não chegue perto de aparelhos elétricos, você pode levar um choque;
- Deixe crianças longe de benjamins (T) e tomadas;
- Seque bem as mãos antes de ligar uma tomada ou benjamim (T) e nunca desligue um aparelho puxando pelo fio.
Fonte: HM News

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

MEDIÇÃO DE ENERGIA CENTRALIZADA

























A evolução tecnológica em medição de energia vem substituindo a tecnologia eletromecânica, usada há mais de 100 anos, pela eletrônica, mais flexível e com preços competitivos.
A medição eletrônica centralizada caracteriza-se pela instalação de um único equipamento de medição em algum ponto de rede que atende vários consumidores. Quando este ponto se localiza externamente aos limites da edificação, o sistema é não invasivo.
Uma aplicação desta tecnologia é a medição centralizada para edifícios. Devido à concentração de medidores, esse sistema moderniza tanto o processo de medição, como os procedimentos de leitura e faturamento, sendo assim mais vantajosa que qualquer outra solução individual de medição.
No caso especifico de prédios comerciais ou instalações onde a medição é distribuída pelos andares, o sistema permite a leitura dos medidores eletrônicos em um único ponto central. Esse ponto de leitura pode ficar no local mais adequado à segurança e facilidade de acesso.
As características construtivas do sistema impossibilitam as fraudes e permitem a comparação entre a energia total fornecida aos apartamentos e o somatório dos consumos apurados para cada apartamento. Além disso, permite ganhos substanciais em termos de construção civil, diminuindo consideravelmente o espaço hoje ocupado pela medição convencional.

Fonte: Cepel

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

ENERGIA RENOVÁVEL

Opção por energia renovável também trouxe problemas à Alemanha

Considerada modelo devido à sua preocupação ambiental, Alemanha enfrenta hoje consequências da opção por energia renovável. Embora a produção seja alta, faltam redes de distribuição e locais para armazenar energia.
O sucesso às vezes pode se transformar em problema. Assim aconteceu com a questão energética na Alemanha. Até o ano de 2050, 80% do abastecimento do país deverá se dar através de energias renováveis. A decisão foi impulsionada pela catástrofe nuclear na japonesa Fukushima, em 2011. Naquele momento, os partidos no governo resolveram modificar sua política energética, decidindo-se pelo abandono completo da energia nuclear.
Desde então há um consenso entre os partidos políticos do país e também uma decisão do Parlamento a respeito: o mais tardar em 2022, não será mais produzida energia atômica na Alemanha. Para abastecer a demanda interna, a energia deverá vir do vento e de instalações fotovoltaicas, substituindo cada vez mais o carvão e o gás, nocivos ao ambiente.
A Alemanha já começou cedo, no ano 2000, a usar energias renováveis e incentivar sua produção. A Lei das Energias Renováveis garante desde então incentivos para os produtores de energias eólica, solar e de outras formas não nocivas ao meio ambiente – não importando se o produtor é uma grande empresa ou pessoa física. Isso gerou um verdadeiro boom de produção de energias renováveis. Em 13 anos, o percentual de energia produzida no país com fontes renováveis aumentou de 6% para 25%.
Altos preços da energia elétrica
O incentivo financeiro para a produção de energias renováveis não é pago pelo Estado, mas por cada cidadão através de sua conta mensal de energia. Para o consumidor alemão, o preço da energia aumentou consideravelmente nos últimos anos. Uma situação que gera, inclusive, discussões na campanha eleitoral.
Os grandes problemas hoje são a falta de redes de transporte da energia para o interior do país e de locais onde esta energia possa ser armazenada. De que adianta inaugurar enormes campos off shore no litoral norte, se não há como transportar esta energia até o consumidor, questionam-se os alemães. Por outro lado, os benefícios do governo às grandes consumidoras de energia provoca críticas.
Mobilidade e calefação: relegados a segundo plano
A mudança da política energética diz respeito também à emissão de poluentes, seja no trânsito ou na calefação doméstica. A euforia inicial sobre o uso de biodiesel parece ter passado, devido às críticas de que não se deve ampliar as áreas para plantar matérias-primas em detrimento da produção de alimentos.
Também o boom dos carros elétricos dos anos 2009 e 2010 parece ter sido fogo de palha. A meta de ter em circulação um milhão de veículos elétricos até 2020 por enquanto é inalcançável. O problema é a falta de tecnologia para garantir que estes veículos rodem mais de 100 quilômetros sem recarregar as baterias.
Fonte: DW.DE

sábado, 24 de agosto de 2013

CURIOSIDADES SOBRE RAIOS


A seguir algumas curiosidade sobre raios:


Ø  "Sabe-se o estrago que um raio causa. Ele chega a ter uma corrente elétrica da ordem de 500 mil ampéres. Como exemplo numa cidade que tenha tensão de 110 volts e ligamos uma lâmpada de potência 100 watts teremos nestas condições, uma corrente elétrica de aproximadamente 1 ampére passando pela resistência da mesma.

Ø  A corrente elétrica (do raio) gera uma temperatura cinco vezes maior que a temperatura no centro do sol que é de aproximadamente de 4 mil graus celsius. 

Ø  A duração desta temperatura é de meio milissegundo. 

Ø  Esta energia na verdade não é muito grande. Se ela fosse armazenada, seria suficiente para alimentar um forno elétrico comum por apenas 1 (um) minuto, mas concentrada em meio milissegundo, seu efeito é fulminante.

Ø  Se entre o espaço da nuvem/terra houvesse vácuo, estes grandes potenciais acelerariam os elétrons e íons a uma velocidade suficiente para desmanchar os núcleos de átomos, o que provocaria explosões nucleares.

Ø  A velocidade de um raio é de aproximadamente um (01) bilhão de cm/s, ocorrendo em meio milissegundo. 

Ø  Aproximadamente 3,15 bilhões de raios golpeiam a terra por ano e em torno de 100 milhões atingem o Brasil.

Ø  Na Flórida em março de 1993 ocorreu cerca de 5.000 raios por hora durante um dia inteiro.

Ø  Os raios positivos são mais destrutivos, são capazes de iniciar um incêndio, o que não ocorre com os raios negativos que raramente provocam este tipo de estrago. Isto ocorre porque o raio positivo dura em torno de 200 milésimos de segundo enquanto os negativos a metade deste tempo. Outro motivo é que o raio positivo carrega em torno de 400 ampéres de energia (energia suficiente para alimentar 20 fornos elétricos domésticos) enquanto o negativo carrega a metade.

Ø  Roy Sullivam, guarda florestal no estado americano de Virginia foi atingido 7 vezes por raio. A primeira vez em 1943, perdeu a unha de um dedão do pé. Em 1969, 1970, 1972 e 1973 escapou com queimaduras leves. Em 1976 feriu o tornozelo e em 1977 ficou com o peito e a barriga queimados. Apesar de tudo, suicidou-se em 1983.

Ø  Numa chuva forte que caia durante duas horas, dissipa-se mais energia mecânica e elétrica que a contida na bomba atômica sobre Hiroshima na II guerra mundial. 

Ø  Calcula-se que centenas de pessoas morrem todos os anos eletrocutadas por raios. 

Ø  Cada ano pelo menos 7 (sete) mil aviões são atingidos por raios, mas os riscos são irrisórios, por serem construídos com alumínio e titânio, sendo que uma nova geração de aviões comerciais está empregando novos materiais compostos de laminados de grafite e epoxi, mais susceptíveis aos relâmpagos. 

Ø  Aproximadamente 90 % dos raios são de cargas negativas. Este fato depende do local. No Japão, em pesquisa, durante um determinado inverno, registrou-se cerca de 17 % de raios com cargas negativas sem que isso fosse regra geral. 

Ø  Uma das tragédias mais graves causadas por um raio, aconteceu em Brécia, na Itália, em 1769, pouco tempo depois que Franklin inventou o pára-raios. Uma descarga elétrica (raio) atingiu o paiol do estado, fazendo explodir mais de 100 (cem) toneladas de pólvora. A catástrofe matou 3 (três) mil pessoas. 

Ø  O incêndio mais terrível, foi no início deste século, em 7 de abril de 1926, em San Louis Obispo, na Califórnia (EUA). Durou 5 dias, se alastrou por uma área de 3.640 quilômetros quadrados, queimou cerca de 6 milhões de barris de petróleo e causou prejuízos da ordem de 15 milhões de dólares. Apesar de toda essa força, apenas 2 pessoas morreram. 

sábado, 17 de agosto de 2013

PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTES NA REDE ELÉTRICA

     Mais uma vez a principal causa de acidente foi devido à construção ou manutenção predial, o que significa 28% do total de morte e que está em primeiro lugar nas pesquisas desde 2001. Tal fato revela que a construção civil tem muito a melhorar no quesito segurança, pelo menos no que se refere a parte elétrica. Fica também a dica para os órgãos fiscalizadores que devem ser mais presentes nas obras da construção civil, não apenas quando há denúncias, mas atuando preventivamente.
     Em segundo lugar na triste estatística aparecem as ligações clandestinas, representando 11% das mortes. Nestes casos, as pessoas que fazem os gatos, muitas vezes até por falta de conhecimento do risco que estão correndo, acabam sofrendo a ação do choque elétrico por tocarem na rede elétrica sem nenhum equipamento de proteção. A Abradee ressaltou que nos últimos seis anos, 29% das mortes por ligação clandestina ocorreram na região Norte.
     Em terceiro lugar, ficaram os acidentes envolvendo o cabo energizado ao solo, com 10% dos casos. Acontecem muitos casos de fio partido por acidentes de carro que colidem em postes ou por árvores que caem na rede elétrica e acabam causando o rompimento dos cabos. Aqui vale o alerta para o cidadão comum não tocar nos cabos, mesmo que estes aparentem estar desenergizados. 
     Esse ano, a poda de árvores entrou na pesquisa, já que os acidentes com a rede elétrica durante a poda de árvores representou 4% no ano passado.

MORTES POR ACIDENTES NA REDE ELÉTRICA

Embora o número de acidentes por contato com a rede elétrica no Brasil tenha diminuído no ano passado, se comparado ao ano de 2011, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), os números ainda são alarmantes. Os dados são referentes à área de concessão de 64 distribuidoras de todo o Brasil e constatou-se que em 2012 houve 818 acidentes, resultando em 293 mortes. Esses números representam 4,4% menos de acidentes e uma redução de 6,9% em mortes, comparados à pesquisa apresentada em 2011.
O principal acidente ocorreu devido à construção ou manutenção predial, o que significa 28% do total de morte e que está em primeiro lugar nas pesquisas desde 2001. Seguido pelas ligações clandestinas, os chamados “gatos”, representando 11% das mortes. A Abradee ressaltou que nos últimos seis anos, 29% das mortes por ligação clandestina ocorreram na região Norte. Em terceiro lugar, ficaram os casos envolvendo o cabo energizado ao solo, com 10% dos casos. Esse ano, a poda de árvores entrou na pesquisa, já que os acidentes com a rede elétrica durante a poda de árvores representou 4% no ano passado.
Como 10% dos casos de óbito envolvem acidentes com cabo energizado ao solo, o presidente da Abradee comentou que redes subterrâneas melhorariam esses dados, mas por custarem cerca de 10 vezes mais do que uma rede aérea, isso traria um aumento da tarifa insustentável. “Precisamos de redes aéreas mais modernas, compactas, protegidas e que não permitam o toque da parte energizada. Algumas empresas já adotam este padrão desde o fim dos anos 1990, mas não são muitas. A maioria é a comum, que vemos por aí”, explicou.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresentará no próximo dia 26 de setembro um workshop para discutir alguns elementos importantes sobre a necessidade de se criar um regulamento para a instalação de rede subterrânea. “Vamos discutir e analisar a necessidade de critérios técnicos para a instalação dessas redes. Acredito que no primeiro semestre de 2014 já vai estar em audiência pública”, explicou Carlos Alberto Mattar, superintendente regulação dos serviços de distribuição da Aneel, que também esteve no evento de divulgação dos resultados pela Abradee.
Fonte: Jornal da Energia

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Aneel muda regras para concessão da Tarifa Social de Energia Elétrica

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, mudanças nos procedimentos de concessão da Tarifa Social de Energia Elétrica, concedida a consumidores de baixa renda. As distribuidoras terão 120 dias para se adequar às regras.

Atualmente, o benefício é dado com base nas informações prestadas pelos consumidores de energia. Com a nova regulamentação, as distribuidoras precisarão validar as informações nos bancos de dados disponibilizados pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome antes da concessão do benefício.
As distribuidoras também deverão verificar anualmente se as famílias que recebem o benefício continuam satisfazendo os critérios estabelecidos pela legislação. Caso não estejam aptas, as famílias receberão uma notificação da distribuidora para regularizar a situação, sob o risco de perda do benefício.
Para ter direito à tarifa social, a família deve estar inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo nacional. Famílias com renda mensal de até três salários mínimos, que tenham portador de doença ou deficiência cujo tratamento necessite o uso continuado de aparelhos que demandem consumo de energia elétrica ou que recebem o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social também têm direito ao benefício.
O consumidor que atenda a algum dos critérios deve procurar a distribuidora e apresentar a documentação necessária: Número de Identificação Social – NIS ou Número do Benefício, além de documentos de identificação pessoal.
Atualmente, cerca de 12 milhões de famílias em todo o Brasil são beneficiadas pela Tarifa Social, que dá descontos entre 10% e 65% na conta de luz, dependendo da faixa de consumo.
Edição: Fábio Massalli
Fonte:Agência Brasil

sábado, 10 de agosto de 2013

CHUVEIRO X DR

     Nos últimos anos se popularizou o uso de chuveiros "compatíveis com DR". Fato elogiável e que reflete a melhoria na qualidade dos equipamentos. O DR, "dispositivo residual", é um equipamento de segurança, que tem o objetivo de proteger as pessoas contra o choque elétrico.
     Segundo os fabricantes o DR é capaz de se desarmar antes da pessoa perceber o choque elétrico. Enfim, é um equipamento muito sensível e fundamental em qualquer instalação elétrica por proteger a integridade física do ser humano.
   No entanto, qualquer chuveiro que não tenha resistência blindada, é incompatível com uma instalação elétrica que tenha DR instalado. Nesse caso o dispositivo residual irá perceber uma fuga de corrente, por menor que seja, e irá atuar desligando o circuito do chuveiro.
     Assim sendo, é fundamental ficar atento na hora de comprar seu chuveiro pra saber se o mesmo é compatível com o DR, caso contrário, o mesmo não irá funcionar adequadamente.
     Pra finalizar, fica a dica que nunca deve-se utilizar chuveiro sem o DR. O dispositivo DR  é um complemento do chuveiro para se tomar um banho agradável e seguro.